Escolha uma Escola sem mortes
Sim, é possível uma escola sem mortes, sem agressões e uma vida nobre
ordenada e orientada para um código moral transcendente, alcançando o próprio
conceito de existência, significado e verdade.
Se quisermos uma sociedade que respeite a vida, que defenda a família e
que desencoraje a delinqüência e promova a decência, devemos permitir que as
escolhas - sim, escolhas - sejam
individuais. Escolher aceitar o bom e o eventual ruim que resulte da escolha.
Vamos avançar. Por mais de trinta anos participei de banca para aprovar
ou rejeitar alunos e alunas para intercâmbio Internacional. Constatamos que
"o maior preditor do sucesso do aluno (a) é a escolha nunca a
escola".
Verificamos que os pais que escolhem livremente entre diferentes
escolas públicas e privadas os seus filhos e filhas têm pontuações mais altas
nos testes.
Isso não deveria ser surpresa; a
concorrência transforma para melhor as pessoas.
Se for assim, por que não podemos ter melhores escolas. Que as escolas
privadas são a única opção para o tipo de público de alta renda, eu penso até
que seja ridículo.
Qualquer plano para começar a desmantelar a monstruosidade que é escola
hoje e promover uma mudança verdadeiramente radical passa por escolha. Da
forma como estão as escolas públicas são centros caros e massivos de lavagem
cerebral cultural e ideológica, nos quais são, infelizmente, muito mais
eficazes do que no ensino dos 3 R's ou na manutenção da ordem simples dentro
das escolas.
Políticos de esquerda querem resolver a crise da educação pobre tirando
mais do dinheiro do povo e usando-o para reduzir o tamanho das salas de aula ou
criando mais escolas do governo.
Eu creio que as escolas públicas atualmente fazem alunos, alunas e
docentes pensar em si como oprimidos. Isso contribui para dissipar suas energias
em ressentimentos dos outros, em vez de gastar essa energia aproveitando ao
máximo suas próprias possibilidades.
Assim, para evitar isso - para essa população de esquerda a
recomendação pode ser expressa neste texto. “Seja cauteloso, (a) entenda as
conseqüências de suas decisões”.
Cada pessoa – esquerda ou direita – ou outras ideologias precisa
entender as conseqüências das decisões que toma. Vamos a um exemplo: se alguém
decide ser um pescador de profissão, isso vai diminuir mais a sua vida, do que
quando decide ser um advogado. Sabe, se você manda seus filhos para uma ou
outra escola, - de sua escolha - então é como se fosse o orçamento federal,
onde você gasta dinheiro e tempo em uma coisa, mas precisa cortar outra coisa.
Então você só precisa estar ciente, a todo o momento, de que toda decisão que
você toma tem reverberações. E você tem que entender essas reverberações, e ou
você vive com elas ou não.
Políticos de direita querem resolver a crise tirando mais dinheiro do
povo para fornecer vales e/ou financiamentos para estudantes mais pobres de
cada área, pagando uma parte da despesa em escolas particulares.
Essa solução em pouco tempo tornaria essas escolas privadas
indistinguíveis das escolas do governo.
A questão é tão complexa que até os adversários escolares também são
desonestos quando falam em salvar escolas públicas.
Uma pesquisa da nossa constatou
que 59% dos membros da Câmara e 89% dos senadores com crianças em idade escolar
os matricularam em escolas particulares em 2018.
Até Professores (as) de escolas públicas matriculam seus filhos em
escolas privadas em uma proporção muito maior do que o público geral. Cerca de
61% a mais.
Portanto, restaurar a apresentação do hino nacional e o hasteamento da
bandeira o hino – que nunca deveria ter parado dificilmente nessa hora
resolverá o grave problema da escola.
A solução para criar escolas sem mortes, sem agressões e formar uma
vida nobre ordenada e orientada para um código moral transcendente, alcançando
o próprio conceito de existência, significado e verdade.
Se quisermos uma sociedade que respeite a vida, que defenda a família e
que desencoraje a delinqüência e promova a decência, devemos permitir que as
escolhas - sim, escolhas - sejam
individuais.
Após a privatização da educação pública, todos poderão escolher uma
escola que reflita apenas seus próprios valores sociais. Não há necessidade de
competição de idéias ou pensamento crítico. Então, o currículo estará à altura
da escola para determinar.
Escola pública ou privada será detalhe
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